A matéria de Ensino Religioso nas escolas é obrigatória há quase quatro anos, você sabia? O Conselho Nacional de Educação (CNE) aprovou essa decisão lá em 2017. E é sobre essa obrigatoriedade que a gente vai falar hoje. A disciplina de Ensino Religioso pode ser um tópico sensível para algumas famílias, que nem sempre são fãs da matéria.
De qualquer forma, as escolas precisaram se adaptar a essa Nova Base Nacional Comum Curricular.
Quer entender melhor como funciona o estudo de Ensino Religioso nas escolas? Vem com a UniBF! Vamos explicar o que essa disciplina aborda e até que ponto vai essa obrigatoriedade na grade curricular.
Além disso, também vamos te dar uma mega dica de carreira. Acompanhe!
Entenda o Ensino Religioso nas escolas
Primeiramente vamos entender de onde surgiu a obrigatoriedade do Ensino Religioso nas escolas. Basicamente, o CNE incluiu essa disciplina no ensino regular em dezembro de 2017. Na verdade, foi nesse ano que a matéria tornou-se obrigatória.
Porém, isso não significa que todos os alunos sejam obrigados a cursar Ensino Religioso. Parece confuso, mas vamos lá. Embora toda instituição de ensino regular tenha o dever de oferecer a disciplina, a matrícula do aluno é opcional. Ou seja, os pais decidem se querem que o filho estude Ensino Religioso ou não.
A matéria de Ensino Religioso nas escolas tem que ser ofertada dentro do horário normal de estudo do aluno. Isto é, junto com as outras matérias do dia a dia: Língua Portuguesa, Inglês, Matemática, etc.
Por que estudar Ensino Religioso nas escolas
Apesar do Ensino Religioso nas escolas ser uma opção para os pais permitirem ou não que seus filhos tenham, é necessário entender por que a matéria está na grade. Embora possa parecer uma "doutrina", está longe disso. Em síntese, a matéria serve para dar um panorama geral com relação às religiões ao redor do mundo e às diferentes culturas.
Dessa forma, os jovens aprendem a respeitar as diferentes crenças que encontram na sociedade. Afinal, o Brasil é um país multicultural. Além disso, no caso de um futuro intercâmbio para estudos em outro país, esse aprendizado será essencial.
De qualquer forma, os pais podem optar por não matricular o aluno. Porém, precisam substituir a carga horária com outra atividade.
Como o aluno pode substituir o Ensino Religioso
A carga horária do Ensino Religioso precisa ser substituída por outra atividade durante o período escolar. Isto é, caso os pais optem por não matricular o filho nessa disciplina. Nesse caso, há algumas opções para cumprir o mínimo de horas exigidas pelo Ministério da Educação.
De modo geral, é a escola quem deve oferecer opções de atividades para preencher essa lacuna. Podem ser aulas de artes, música, dança, esportes… O que estiver dentro da estrutura e das possibilidades da instituição.
Ensino Religioso nas escolas: prepare-se com a UniBF!
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